Nadine Stair, escritora norte-americana, traduz em um de seus textos a dor de uma vida mal vivida. “Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Correria mais riscos, viajaria mais (...)”
Esse arrependimento descrito no contexto da literatura acaba de ganhar uma comprovação científica, no livro “Os cinco maiores arrependimentos à beira da morte”, da enfermeira australiana Bronnie Ware. Ela descobriu entre vários doentes terminais que o que mais lhes dói é o sentimento de não ter aproveitado a passagem pela Terra.
Eis um paradoxo do mundo contemporâneo. Ao mesmo tempo em que se criam tecnologias para o conforto das pessoas, a sensação de que não se desfrutou adequadamente da vida aflige a humanidade. Números da OIT (Organização Internacional do Trabalho) ajudam a explicar isso: só 8% dos trabalhadores no mundo são felizes em seus empregos, um indicativo de que algo está errado.
Viver bem é possível. Assim como viver para o bem é possível. E o melhor ambiente para formar um ser humano mais feliz é na educação, tanto familiar quanto escolar. Fomentar cidadãos que se conheçam de fato, que alicercem seus projetos de vida em valores e que enxerguem sentido no que fazem é o caminho para uma existência verdadeiramente autônoma, capaz de ver realização nas horas trabalhadas e planejar o lazer e a convivência de forma equilibrada e saudável.
A OPEE tem essa crença em seu alicerce. Nosso material, desde o primeiro ano do Ensino Fundamental até o terceiro do Médio, trabalha para formar profissionais realizados e pessoas felizes, alinhando escola, aluno, família e sociedade.
VOCÊ, PAI/MÃE, que exemplo dá para seu filho sobre o seu trabalho? Você se mostra para ele um profissional realizado, ou reclama constantemente na frente dele? A imagem que você passa é a primeira impressão que seu filho terá sobre o mundo dos adultos. E nos momentos de lazer, você aproveita a convivência com a família?
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